Um erro, talvez!
Longe, gelada, cinzenta
Não há nada em você, que a mim pertença.
Me exaure com tanta mentira
irônia, sei lá do que chamam.
Certa vez te comparei a uma pintura,
agora vejo que de guache era.
E o misto de minhas lágrimas e relento,
faz com que essa venha secando
e tem algum tempo.
Sabe porque passou-se tantos anos?
culpo minha gula, meus excessos, e todo o resto
Nesse desvaneio gritante,
logo manifestei um talvez
e oque nele cabe?
Cabe loucura, tortura, insensatez,
pois desejo ardentemente
que se passem tantos anos, outra vez!
Longe, gelada, cinzenta
Não há nada em você, que a mim pertença.
Me exaure com tanta mentira
irônia, sei lá do que chamam.
Certa vez te comparei a uma pintura,
agora vejo que de guache era.
E o misto de minhas lágrimas e relento,
faz com que essa venha secando
e tem algum tempo.
Sabe porque passou-se tantos anos?
culpo minha gula, meus excessos, e todo o resto
Nesse desvaneio gritante,
logo manifestei um talvez
e oque nele cabe?
Cabe loucura, tortura, insensatez,
pois desejo ardentemente
que se passem tantos anos, outra vez!
Jaque de Barro´s
